Em nosso sangue, existem dois tipos de colesterol:
1- LDL colesterol: conhecido como "ruim", ele pode se depositar nas artérias e provocar o seu entupimento;
2- HDL colesterol: conhecido como "bom", retira o excesso de colesterol para fora das artérias, impedindo o seu depósito e diminuindo a formação da placa de gordura.
Muitos fatores podem contribuir para o aumento do colesterol, como tendências genéticas ou hereditárias, obesidade e atividade física reduzida. No entanto, um dos fatores mais comuns é a dieta.
A dieta rica em colesterol inclui grandes quantidades de alimentos de origem animal: óleos, leite não desnatado e ovos. As gorduras, sobretudo as saturadas, contribuem para o problema do colesterol elevado.
O colesterol alto não apresenta sintomas, por isso, quem tem ateroslerose e obesidade, possui história de morte na família por infarto, é sedentário e/ou alimenta-se com ingestão exagerada de gorduras saturadas tem mais chances de ter colesterol alto. A aterosclerose não produz qualquer tipo de sintoma até que ocorra a obstrução de uma ou mais artérias.
O colesterol ruim alto é o resultado de uma má alimentação, rica em gorduras, bebidas alcoólicas, alimentos muito calóricos e pouca ou nenhuma atividade física. E entende-se por atividade física aqueles exercícios realizados na academia de ginástica, pois as atividades como limpar a casa, fazer compras, ou trabalhar como lixeiro nas ruas, não traz o mesmo benefício.
Ter o nível de colesterol bom baixo é tão ruim quanto ter os níveis de colesterol mau altos, pois assim há um aumento considerável nas chances de desenvolver doenças cardíacas como por exemplo o infarto.
Para aumentar os níveis de colesterol bom no organismo recomenda-se o consumo de alimentos como:
- azeite de oliva; óleos vegetais (canola, girassol, milho, gergelim);
- amêndoas; abacate; amendoim;
- ervilhas; queijo tofu; farinha de soja e leite de soja.
O tratamento para reduzir os triglicerídeos do sangue consiste em praticar exercícios físicos regularmente e seguir uma dieta com baixo teor de gordura.
Caminhar, correr e nadar são exercícios prazerosos que podem ser realizados fora da academia de ginástica. Mas para que o exercício consiga diminui os triglicerídeos no sangue é importante praticar a atividade física, no mínimo, 3 vezes por semana por, pelo menos, 40 minutos seguidos.
Geralmente os triglicerídeos não apresentam sintomas, mas alguns sinais que podem evidenciar os triglicerídeos altos no sangue são:
- Acumulo de gordura abdominal, que está relacionada ao aumento de risco de doenças cardíacas;
- Xantelasma, que são pequenas lesões na pele que surgem ao redor dos olhos, que surgem quando o colesterol também está alto.
As pessoas mais suscetíveis a riscos
relacionados a altos níveis de colesterol são aquelas com: pressão alta,
obesidade, diabetes, vida sedentária entre outros.
Parâmetros de Colesterol no sangue.
Desejável Limite de Precaução
Colesterol total – 200 200-240 + 240
Colesterol HDL + 45 35-45 – 35
Colesterol LDL – 130 130-160 + 160
Colesterol total – 200 200-240 + 240
Colesterol HDL + 45 35-45 – 35
Colesterol LDL – 130 130-160 + 160
Algumas recomendações nutricionais incluem:
- Procurar uma dieta balanceada
- Começar um programa de exercício
- Não comer mais de 3 porções de carne magra por semana
- Tirar a graxa dos alimentos antes de cozinhar, como carne e frango
- Comer porções de peixe e evitar camarões.
- Tomar lácteos desnatados e baixos em graxa
- Não exceder a ingestão diária de graxa de 30%, e 10% de graxa saturada
- Apoiar-se com suplementos alimentares para melhorar a dieta
- Começar um programa de exercício
- Não comer mais de 3 porções de carne magra por semana
- Tirar a graxa dos alimentos antes de cozinhar, como carne e frango
- Comer porções de peixe e evitar camarões.
- Tomar lácteos desnatados e baixos em graxa
- Não exceder a ingestão diária de graxa de 30%, e 10% de graxa saturada
- Apoiar-se com suplementos alimentares para melhorar a dieta
Procure sempre seu cardiologista e peça orientação adequada, devemos calcular os fatores de risco indiviadualmente e utilizar medicamentos de acordo com os fatores de risco individualmente. Sabemos hoje, que quanto mais precoce o tratamento e os cuidados, como atividade física, diminuem os riscos cardiovasculares a longo prazo. Pelas diretrizes brasileiras observa-se uma conduta mais rígida e pouca tolerância quantos aos níveis alterados de colesterol.
Cuide-se hoje e sempre!