quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Pare! Mude a sua vida! - Para Juju

          Inicialmente gostaria de pedir a gentileza de ao iniciar a leitura por favor termine, senão apenas leia esta frase.
          Antigamente, a definição mais utilizada para saúde era "ausência de doenças". Porém, hoje não é bem assim: a nova definição é o estado de completo bem-estar físico, mental e social.
          A saúde pode ser cuidada, dependendo da auto-estima e da vontade de viver bem, durante muitos e muitos anos. Para obter saúde plena temos de nos adaptar, criar novos estilos de vida e principalmente aprender a administrar o tempo, as pressões do dia-a-dia e nossas relações humanas. Quanto ao corpo, da mesma forma que nos preocupamos com a aposentadoria financeira, precisamos também realizar a previdência da atividade física.
           Reserve um tempo para VOCÊ! Pense, reflita que seja por 05 minutos apenas! De Bom Dia para quem cruzar ou esbarrar em você. Tente entender as pessoas ao seu redor, todos temos problemas. Todos encaramos de forma diferente nossos problemas. Pare de criticar o outro, olhe para dentro de si! Atualize sua mente, seus valores, seus pensamentos...Ao encontrar um desafio, não desista! Levante a cabeça. Faça o que seu médico lhe pediu. Cuide da sua saúde, caminhe pelo menos 30 minutos aos dia! Diminua os refrigerantes e os alimentos não saudáveis. Tome regularmente seus remédios. Se VOCÊ é visual, trabalhe seu lado cinestésico. Organize sua vida! Viva! Se sentir vontade de chorar, chore. Pense no presente, talvez no futuro você não se arrependa daquele abraço em quem te ama ou de ter feito o seu melhor!
Por isso, para terminar leia a letra "Epitáfio" do grupo Titâs e reflita em cada frase!
          
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...

Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração...

O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...

Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...

Queria ter aceitado
A vida como ela é
A cada um cabe alegrias
E a tristeza que vier...

O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...(2x)

Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr...


1,2,3,4 Você!

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Dia do médico - 18 de outubro

ORAÇÃO DO MÉDICO

Ó Mestre, eu Te agradeço porque me entregaste a missão de exercer a medicina, restituir a alegria de viver às pessoas que me são confiadas a qualquer hora, momento e lugar.
Ofereço-Te a minha vocação de servir a sociedade como instrumento de Tua providência.
Grandes são os avanços da ciência, mas também são inúmeros os desafios à limitação huma
na que exige de mim seriedade, equilíbrio, sabedoria e fidelidade ao juramento que fiz.
Ó Deus da vida! Ilumina-me e faça de mim um mensageiro de misericórdia e esperança.
Que no final de cada jornada eu possa celebrar o renascer da vida fruto do trabalho e entregar-Te às situações da minha limitação quando não tiver êxito.
Senhor, que vieste trazer vida e vida em abundância, tornar-me um instrumento de tua misericórdia. Amém.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Calcule o seu risco cardiovascular


                Infelizmente não podemos prever com exatidão quem vai e quem não vai ter um ataque cardíaco, muito menos quando. Mas podemos falar de chances.
               Didaticamente classifica-se o risco cardiovascular em baixo (chance de ter um problema sério <10% no próximos 10 anos), médio (10-20% em 10 anos) e alto (>20% em 10 anos).
                A grande maioria dos adultos com diabetes mellitus e aqueles que têm ou já tiveram manifestações de obstruções dos vasos sanguíneos (como angina de peito, infarto do miocárdio, obstrução das artérias carótidas, derrame cerebral do tipo isquêmico) são considerados indivíduos de alto risco.
                 Se este não for o seu caso, utiliza-se um dos vários escores de risco, desenvolvidos a partir de grandes estudos e que levam em consideração uma série de fatores relacionados com o risco de desenvolver problemas cardíacos, os chamados fatores de risco, como idade, sexo, pressão arterial, nível de colesterol no sangue, hábito de fumar, escore de cálcio, indice tornozelo braquial, espessamento intimal das carótidas e predisposição familiar. Muitos destes escores disponibilizam ferramentas online para o cálculo do risco (ver abaixo).
                A avaliação de risco cardiovascular ajuda o médico a definir a estratégia de prevenção e tratamento. Por exemplo, preconiza-se abaixar mais o nível de colesterol no sangue quando o risco é alto. Isto porque diversos estudos mostram que esta estratégia diminui o risco de um problema sério, como ataque cardíaco ou morte.
                 Além disso, a determinação do risco cardiovascular pode ajudar o paciente a se conscientizar e aderir a medidas de prevenção, como modificações de estilo de vida e eventualmente uso de medicamentos.
Mas algumas observações importantes merecem ser destacadas:
  1. Estes escores são derivados de populações de outros países e não foram devidamente validados na nossa população.
  2. Se você calcular um risco alto, não entre em pânico: certamente você pode diminuir este risco com modificações de estilo de vida e/ou medicamentos.
  3. Se você calcular um risco baixo ou médio, isto não quer dizer que você está livre de um ataque cardíaco. Risco baixo não é igual a risco zero, muito menos o risco médio.
  4. Estes escores estão muito, mas muito longe da perfeição. A maioria dos infartos do miocárdio ocorre em pessoas que tinham risco médio, e não alto.
  5. Em algumas situações o escore pode subestimar o risco, ou seja, pode erroneamente dizer que o risco é médio ou baixo quando na verdade é alto. Isto ocorre particularmente nas mulheres.
  6. Estes escores geralmente calculam o risco em 10 anos. Um risco baixo ou médio em 10 anos em um indivíduo jovem ou de meia-idade pode não dizer muita coisa. Em outras palavras, indivíduos relativamente jovens com fatores de risco podem ter o risco em 10 anos baixo ou médio, mas o risco a longo prazo (mais que 10 anos) pode ser alto. Estes indivíduos não devem relaxar no controle dos fatores de risco.

Veja abaixo alguns dos escores de risco: SITES EM INGLÊS