segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

ONG Coração em dia

ong coracao em dia

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), só em 2016 17 milhões de pessoas foram vítimas de problemas coronarianos, como ataques cardíacos e derrames. No entanto, 80% das ocorrências poderiam ser evitadas com medidas simples de hábitos saudáveis. Pensando em ajudar a diminuir estes números, o cardiologista cuiabano Juliano Slhessarenko criou, no início de 2018, a Organização Não Governamental (Ong) ‘Coração em Dia’. Seu objetivo com ela é, além de fazer a orientação da população e chamar atenção para o problema, doar desfibriladores automáticos para instituições públicas.

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), só em 2016 17 milhões de pessoas foram vítimas de problemas coronarianos, como ataques cardíacos e derrames. No entanto, 80% das ocorrências poderiam ser evitadas com medidas simples de hábitos saudáveis. Pensando em ajudar a diminuir estes números, o cardiologista cuiabano Juliano Slhessarenko criou, no início de 2018, a Organização Não Governamental (Ong) ‘Coração em Dia’. Seu objetivo com ela é, além de fazer a orientação da população e chamar atenção para o problema, doar desfibriladores automáticos para instituições públicas.

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Segundo o médico, que é doutor pela Universidade de São Paulo, os desfibriladores podem fazer a diferença quando acontece um ataque cardíaco, ou ‘mal súbito’, e, por lei, instituições com grande circulação de pessoas devem ter estes equipamentos. No entanto, não é o que acontece na realidade, já que cada desfibrilador custa em média R$8 mil, e o alto preço dificulta sua aquisição.
 
Para arrecadar fundos para a compra dos desfibriladores, doutor Juliano escreveu um livro, que também se chama ‘Coração em Dia’. “[Ele] explica para os pacientes os fatores de risco, dá dicas de como controlar sua pressão, sobre diabetes, risco cirúrgico e qual a importância do exame, dieta... são doze capítulos em 160 páginas, direcionadas para os pacientes e, até mesmo, estudantes de medicina”. Todo o valor arrecadado com a venda do livro será revertido para a ONG.
 
Além dos desfibriladores, a ‘Coração em Dia’ também pretende fazer doações de medicamentos para pessoas carentes, e participar de campanhas de conscientização. O próprio cardiologista já participou de alguns eventos, em parceria com a Prefeitura de Cuiabá. Quem quiser ajudar, além da compra do livro, pode também se cadastrar como voluntário.
 
“Independente da condição social, de status, todos nós, de alguma forma, devemos fazer um trabalho voluntário ou social. Isso enriquece, engrandece nosso ser. (...) No Brasil existem milhões de pessoas vivendo na pobreza, que nem sequer tem condições de comer, e infelizmente, pela labuta, pela perseverança de trabalho, pelo mal cuidado com a saúde, pela falta de acompanhamento médico, não se cuidam e são aqueles pacientes que nós vemos – eu que faço a intervenção cardiológica pelo SUS – que tem mais lesões, são as mais infartadas, porque não puderam se cuidar e prevenir, não tiveram auxílio à saúde. Infelizmente elas não tem dinheiro, às vezes, nem pra comprar remédio. A ONG Coração em Dia visa também ajudar essas pessoas de alguma forma, ou através da doação de medicamentos, ou através de algum auxílio, como a orientação”, explica Juliano. “Uma pergunta que eu sempre faço: o que você faz pela saúde do próximo? Tente refletir sobre isso. Ajude. Essa é a melhor forma de vivermos em paz”, finaliza.

sábado, 19 de janeiro de 2019

30% dos casos de ataque cardíaco no Brasil são fatais

30% dos casos de ataque cardíaco no Brasil  são fatais


        No Brasil, 300 mil pessoas sofrem infartos todos os anos; em 30% dos casos o ataque cardíaco é fatal (fonte ministério da saúde). 

         As Doenças cardiovasculares (DCVs) são a causa número 1 de mortes em todo o mundo: mais pessoas morrem anualmente de doenças cardiovasculares do que de qualquer outra causa.

Estima-se que 17,9 milhões de pessoas morreram de DCVs em 2016, representando 31% de todas as mortes globais. Destas mortes, 85% são devidas a ataques cardíacos e derrames.

Mais de três quartos das mortes por DCV ocorrem em países de baixa e média renda.

Dos 17 milhões de mortes prematuras (com menos de 70 anos) devido a doenças não transmissíveis em 2015, 82% estão em países de baixa e média renda e 37% são causadas por DCVs.

           A maioria das doenças cardiovasculares pode ser prevenida tratando-se de fatores de risco comportamentais como uso de tabaco, dieta não saudável e obesidade, inatividade física e uso nocivo de álcool usando estratégias de toda a população.

Pessoas com doença cardiovascular ou com alto risco cardiovascular (devido à presença de um ou mais fatores de risco, como hipertensão, diabetes, hiperlipidemia ou doença já estabelecida) precisam de detecção e tratamento precoces usando aconselhamento e medicamentos, conforme apropriado.

Leia mais no link:

http://www.olhardireto.com.br/conceito/noticias/exibir.asp?id=16848&noticia=30-dos-casos-de-ataque-cardiaco-no-brasil-sao-fatais

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30% dos casos de infarto são fatais no Brasil