1- Transplante cardíaco. Hoje uma grande realidade com técnicas Mais avançadas e pôs operatório eficiente aumentando o sucesso com menor tempo de internação.
2- Análise Genética. Hoje podemos fazer análise genética para avaliar riscos cardiovasculares futuros, quem responde melhor as estatinas e aos anti-coagulantes.
3- Ecocardio fetal:podemos analisar a anatomia cardíaca no feto antes do nascimento e avaliar casos que podemos intervir já ao nascimento.
4- A cardiologia Intervecionista com o uso dos STENTS coronarianos avançou com melhoria das técnicas e material mais biocompatível e menores com cateteres mais finos, uso da radial, fármacos bioabsorvivel e stents bioabsorviveis.
5- Fármacos. Vários e vários fármacos estão em constante estudo e novidades. Estatinas com menor efeitos colaterais como a pitavastatina. Ticagrelor. Novos Anti-hipertensivos, Bivalirrudina.
6- Cirurgia cardíaca com técnicas minimamente invasivas.
7- Uso híbrido de técnica de intervenção com stent e cirurgia cardíaca aberta.
8- Uso de dispositivos de auxílio a pacientes com insuficiência cardíaca à espera de transplante.
9- Técnica de implante de válvula aortica por cateter , prótese através da intervenção em pacientes sem condições clínicas para cirurgia aberta de troca de válvula aortica.
10- marca-passos mais modernos que permitem o uso em aparelhos ressonância magnética e detectores de metais.
11- Cura de arritmias através da eletrofisiologia invasiva
12-Fármacos anticoagulantes que não necessitam de controle com INR ou seja dosar o sangue regularmente.
13- Ablação da artéria renal para pacientes hipertensos graves que usam 05 ou mais classes de anti-HAS
14- Uso da técnica radial para cardiologia intervencionista diminuindo sangramento e morbimortalidade.
15-Tecnica de fechamento do apêndice atrial com prótese percutâneo para pacientes com fibrilação atrial.
16- Uso da angiotomografia coronariana para avaliar o risco cardiovascular (escore de cálcio) e possíveis lesões coronarianas.
17-Técnicas de ultrassom intracoronariano e OCT e uso FFR para avaliar lesões coronarianas.
18- Estudos sobre inflamação coronariana,incluindo análise genética, como a minha tese de doutorado.
19- Avanços na cardiopediatria
20-Pesquisas demonstrando fatores de risco em adultos Jovens >35 anos.
21-estudos com células tronco.
21-Aparelhos menores e mais eficientes e duráveis.
22- Simuladores e robôs que simulam a realidade e ajudam na pratica medica.
Esqueci alguma coisa?
Tudo na cardiologia e pesquisado e ainda temos muito oque descobrir. Somos uma das áreas da medicina que mais pesquisa e temos o orgulho de aplicar a medicina baseada em evidência!! Ou seja, aplicamos aquilo que é pesquisado e realmente funciona através da pesquisa.
E vamos ao futuro!!
Um bom cardiologista nunca espera o agora, mas prevê o futuro!!